segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ainda bem que eu não namoro com alguem igual a mim



Se viram alguém no meio de um centro comercial, acompanhada pela rapariga mais linda do mundo, a imitar isto (com os gritos e os gestos e tudo!), pois... era eu.

Coitada da minha namorada... :P

sábado, 29 de agosto de 2009

Algures no mundo há Mulheres casadas com amostras de homens que acreditam nisto

No último domingo, uma lei retrógrada foi publicada no Afeganistão. Ela permite que homens da etnia hazara possam castigar suas mulheres deixando-as sem comida caso elas lhe neguem o tamkeen, o direito da satisfação das necessidades sexuais. Os hazaras representam 9% da população total do país. ,

O marido pode impedir a mulher de sair de casa quando entende que ela não o satisfaz. “É o que diz o corão”, diz um taxista local.
O líder espiritual hazara Mohakik Zada, opositor do Taliban e propagador de ideias mais liberais com relação ao islamismo, diz que a lei, na verdade, beneficia as mulheres e que a parte que diz respeito ao tamkeen é a única que agrada os homens. “A proibição de sair de casa está prevista no código civil, não é algo novo. A norma representa uma melhora porque a mulher poderá sair em caso de urgência, se estiver doente, por exemplo”, disse Zada. “A mulher pode impor todas as condições que quiser antes do casamento: permissão para sair, decidir se quer ou não usar burca ou questões relativas ao divórcio. A lei as ampara. O que acontece é que quase ninguém conhece a lei ou seus direitos”.


Zada afirma que a obediência da mulher ao tamkeen está prevista no Corão. O livro estabelece também a gradação da pena imposta pelo marido. “Primeiro, ele pode deixar de falar com ela. Depois, separar as camas; terceiro dar-lhe um aviso. Apenas em último caso é permitido golpear a mulher suavemente, sem causar feridas”.
O mulá defende a ideia de que a lei melhora a condição das mulheres. Permite que elas neguem sexo se estiverem menstruadas ou com dores. Ele ainda acusa a imprensa estrangeira de descontextualizar o assunto. “Acontece no Irã, Iraque, Síria. Por que tanto barulho com o Afeganistão?”.



Uma pergunta: O que raio é "golpear a mulher suavemente"? É bater mas não se notarem ferimentos exteriores?
Do género: "Ah, eu vou-te fazer um traumatismo craniano, mas não se pode notar, por isso deixa-te estar ai quieta para eu fazer isto como deve de ser. Ai doí-te? Para a próxima pensa melhor antes de me recusares qualquer coisa. Não me interessa que tenhas trabalhado o dia todo, é a tua obrigação!"

Há uns tempos disseram-me que antes se dizia qualquer coisa do género quando uma mulher se queixava do marido: "Oh, mas ele até é teu amigo, não te bate nem nada".

Eu respeito todas as religiões, respeito tudo e tento aprender e informar-me sobre tudo. Mas algo que vai contra os direitos humanos, é simplesmente desprezível.

Que nojo.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Só me faltava esta

A minha mãe agora deu em casamenteira.

Se alguém estiver à procura de namorado, fale comigo, tenho uns 3 ou 4 nomes de rapazes solteiros, e futuros almoços para ter.

Por favor...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Ando viciada neste Homem



Tantas vezes que já ouvi falar dele, e só agora me dei ao trabalho de começar a ouvir as musicas dele e a admira-lo.

Agora ando eu por aí a cantar sem parar as musicas de António Variações!

sábado, 22 de agosto de 2009

Já podia entrar na serie 'Sex and the City', quase

Amanhã espera-me um longo dia de vestido e saltos altos.


Vamos lá ver como me vou dar pela primeira vez com saltos altos, de enormes 10 centímetros que mais parecem torres.

(Mas fico tão alta :D )

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

AMPLOS – Continuação

Quando estava a fazer este post, estava a tentar só passar as partes que achava mais importantes, mas à medida que ia lendo, ia achando que praticamente tudo devia ser lido. Como não fiz o comentário que queria naquele post , faço agora.

Ao ler a notícia sobre a AMPLOS, penso logo na minha mãe. E logo depois em esperança. Uma, à primeira vista, para mim, parece que é o contrário da outra.

(Primeiro a parte da mãe) Quando eu estou com algum problema, alguma coisa que me deixa nervosa sem conseguir dormir, é à minha mãe que eu penso ir contar, para ela me ajudar, para me acalmar. Sou uma menina da mamã. Mas por outro lado, uma das coisas que eu mais lhe queria dizer era o facto de ser homossexual, mas não consigo dizer! Não sei porquê, talvez por recear a reacção, coisa que num mundo perfeito nem deveria temer.
É uma parte bastante importante de mim e da minha vida, e, sendo ela a minha mãe, deveria de me aceitar – acho a palavra aceitar um bocado estúpida nesta situação, aceitar parece “Ah, coitada, não tem culpa, eu aceito-a, para fazer um favor à sociedade e me sentir melhor comigo mesma”, mas falta-me uma palavra melhor – como sou.

(Agora a parte da esperança) Ao ver associações destas, vejo que o mundo, mais propriamente as pessoas, estão a evoluir, estão a começar a perceber os erros que cometeram anteriormente e estão a fazer um esforço para mudar.
A meu ver, os pais são bastante importantes na vida de uma pessoa, e a maioria daria tudo para ter uma boa relação com os pais. E uma boa relação passa pela sinceridade, pela verdade. E a verdade, de ser homossexual neste caso, infelizmente já causou muitos danos em boas relações.
E deixa-me com esperança ver pessoas, mães, pais, a começarem a recuperarem as boas relações, a assumirem os erros que fizerem. E pais e mães a não fazerem da orientação sexual dos filhos um grande drama sem solução.

(Agora as duas partes juntas) Então eu junto a minha mãe mais esperança e dá-me igual a felicidade. E é assim que eu espero que seja. Não sei se será tão simples, ainda não vivemos no meu mundo perfeito.

Mas a esperança é a ultima a morrer, certo?

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Indo eu, indo eu

Não a caminho de Viseu, mas para um dos meus paraísos predilectos : Tróia.



Até já! :)

domingo, 16 de agosto de 2009

A vida é injusta

A minha namorada vai para longe de mim durante 4 dias, e vai dormir num quarto com, pelo menos, mais 3 miúdas que não conhece de lado nenhum que podem muito bem atirar-se a ela enquanto ela está a dormir!


Já estou a imaginar, a coitadinha da minha namorada, indefesa, e as outras a aproveitarem-se dela! ( porque é que não sou eu a ir para longe? :P )



Mas agora falando a sério, acham que devo por-lhe um chipe localizador debaixo da língua, um auscultador nos ouvidos, e uma mini câmara nos olhos, só para o caso?

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

AMPLOS

AMPLOS é um grupo de pais que se propõe lutar por uma sociedade mais justa, opondo-se a todas as formas de discriminação. Pela forma como lhes toca enquanto pais, concentrar-se-á preferencialmente no combate às formas de discriminação relacionadas com a orientação sexual..


O que sabemos e sentimos: Sentimos que muito falta fazer para que os homossexuais sejam aceites, possam assumir abertamente a sua identidade, exprimir os seus afectos, casar, ter igualdade de tratamento jurídico; em suma serem pessoas de pleno direito, serem cidadãos de plena cidadania.Sabemos que a aceitação da sua orientação pelos pais é um dos momentos mais marcantes, e fundamentais, na sua própria aceitação como pessoas. É um momento intenso para ambos. Na maioria das vezes sofrido, por ambos.Sabemos que muitos pais reagem de forma brutal a essa situação pelas expectativas que criaram em relação aos filhos, pelos preconceitos que circulam, e abundam, na sociedade, pela falta de informação resultante dos tabus que se têm perpetuado em torno da discussão aberta do tema.


Noticia:

"Estamos do lado do preconceito contra os nossos filhos ou do lado dos nossos filhos contra o preconceito?" A pergunta levou à criação da AMPLOS, Associação de Mães e Pais pela Liberdade da Orientação Sexual. Pelos filhos, pelos pais, "pelos valores mais fortes da família" - por amor.


"Não reagimos da forma mais correcta possível. De certeza que fiz coisas erradas ou menos certas." Margarida Lima Faria, 51 anos, socióloga, casada há trinta, mãe de duas filhas, descobriu há cinco anos que uma delas é homossexual. Descobriu é uma forma de dizer: foi informada pela própria. "Não foi uma conversa nada fácil, sobretudo para ela. Sinto orgulho por ela nos ter dito, por isso corresponder a uma relação de confiança e à noção que teria da nossa capacidade de a aceitar como ela é. E por corresponder a uma ética da verdade, algo que tentámos sempre construir na nossa família."

A hipótese, confessa, "nunca se tinha colocado". E a reacção foi "mais de confusão que de desilusão". Sorri. "Uma coisa que queria dizer aos outros pais é que no dia seguinte ao da revelação está tudo igual, o mundo não acabou - até está melhor, porque se tem um filho mais feliz." Mas nem toda a gente, é sabido, vê as coisas assim. "Tenho uma amiga médica que me contou que uns amigos lhe ligaram para falar do grande drama que acontecera à filha. E ele achou que era algo tão grave que perguntou 'Não me digam,é um cancro?' E eles responderam: 'Pior que isso' ."
Se os pais não aceitam os filhos é um golpe terrível na sua auto-estima. E as pessoas que não gostam de si próprias não são bons cidadãos."


“Fui a uma reunião da ILGA e quando lemos a primeira frase do manifesto, 'Somos um grupo de mães e pais', houve um jovem que disse 'Isto não está a acontecer'." Pára, como quem sustém qualquer coisa. "Havia pessoas com as lágrimas a correr pela cara abaixo." Lágrimas de felicidade, desta vez - ou de esperança. "Houve alguns que nos contaram que um dia a mãe ou o pai lhes perguntou 'És homossexual?', e eles responderam 'Não'. E a conversa acabou aí. As pessoas contentam-se com o que querem ouvir..." A esses pais, a todos os pais que acham que os filhos os desiludem com coisas como estas, Margarida gostaria de dizer isto: "Não é um problema, um grande problema. É uma contrariedade. A vida em sociedade faz-se de expectativas, das expectativas que acalentamos em relação aos outros. E se uma expectativa se gorar, há a capacidade de adaptação, em que é muito importante o amor e a inteligência. É tudo uma questão de amor, não é?"

A AMPLOS, nome de lugar grande, coisa que abarca, de abraço, nasceu sobretudo disso - "dos valores mais fortes da família". "Desde que pusemos a circular o nosso manifesto que recebemos imensos mails e contactos de encorajamento. As pessoas dizem 'Até que enfim', 'Força', 'Que bom'... Fiquei muito surpreendida com tantas reacções positivas. Um dos que mais me comoveu foi o da mãe de duas filhas de três e cinco anos que disse querer participar para que elas pudessem crescer num mundo melhor."

domingo, 9 de agosto de 2009

Tão querido...

Eu sei que é só uma serie.... Mas mesmo assim.... :')

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vamos lá partilhar as notícias do dia


Começamos com um titulo fantástico para chamar à atenção dos leitores:

Pela sua saúde, tenha o melhor coito vaginal possível


Passamos para um LEAD que lemos e lemos e lemos várias vezes até acreditar que os nossos olhos estão mesmo a ver aquilo.

Falta de penetração vaginal pode explicar pior saúde mental nos homossexuais.


Passamos para a primeira parte, melhor explicada mais à frente, em que se diz para não praticarmos sexo seguro:

O trabalho conclui que, na altura de pensar no bem que a vida sexual faz à mente, o melhor contributo é o "coito vaginal sem preservativo".


O resto da notícia são mais coisas idiotas.
Se são especialistas, deviam ao menos pensar antes de falar.
Não sabia que os homossexuais tinham pior saúde mental. Entendo que possa ser difícil para um homossexual se assumir, é difícil para mim, e que isso possa deixar-nos com a cabeça à roda. Mas isso deve-se a uma sociedade homofóbica!, e não a falta de sexo com o sexo oposto!
Ai, ai... Cá para mim, este especialista é que devia de ir ver os problemas que tem.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Como é possível !,

que só ao fim de 6 filmes!, ao fim de 9 anos dos media a falarem constantemente!, é que eu tenha reparado na linda, na fantástica, na incrível:


Emma Watson





Ai Emma...., enfeitiçaste-me...